Titulo: Memorabilia da Casa do Azevedo

 

Autora: Marcia Charnizon

 

Informação: Márcia Charnizon sobe a Serra da Moeda, em Minas Gerais, chega à região do Azevedo e flagra típica morada vernacular brasileira, tomada na palpitação de seus habitantes, espaços, objetos e acontecimentos. Depois da morte da mãe da família, Márcia continua a ver a filha e a fotografar.

Sua tarefa não para por aí, vai devolvendo ao ambiente as imagens obtidas que, projetadas pela casa e outra vez fotografadas , propiciam , em retroalimentação, oportunidades de compreensão  e elaboração.

O experimento movimenta o acúmulo de tempos e memórias, promove o trânsito do visível e do invisível, do dito e do não dito, do consciente e do não consciente, preenche lacunas, restaura o esquecido, revela o não sabido.

 

....”Ali naquela casinha de beira de estrada, a vida fervia.

Afetos eram desfeitos e refeitos.

A morte fazia visitas esporádicas, como de se esperar.

A fotografia foi aos poucos ocupando um lugar importante.

Eu percebia que a imagem trazia sensações de pertencimento e acolhimento.

As projeções suscitavam recriações do passado da forma que convinha aos desejos do tempo presente.

É essa reinvenção da vida que se faz importante.”

Márcia Charnizon.

Ficha Técnica:

Formato:

Encadernação: 

Número de páginas:

Edição:

Ano:

Tiragem:

Papéis: 

ISBN: 

Editora:

 

 

 

 

Memorabilia da Casa do Azevedo

R$70,00
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Autora: Marcia Charnizon

 

Informação: Márcia Charnizon sobe a Serra da Moeda, em Minas Gerais, chega à região do Azevedo e flagra típica morada vernacular brasileira, tomada na palpitação de seus habitantes, espaços, objetos e acontecimentos. Depois da morte da mãe da família, Márcia continua a ver a filha e a fotografar.

Sua tarefa não para por aí, vai devolvendo ao ambiente as imagens obtidas que, projetadas pela casa e outra vez fotografadas , propiciam , em retroalimentação, oportunidades de compreensão  e elaboração.

O experimento movimenta o acúmulo de tempos e memórias, promove o trânsito do visível e do invisível, do dito e do não dito, do consciente e do não consciente, preenche lacunas, restaura o esquecido, revela o não sabido.

 

....”Ali naquela casinha de beira de estrada, a vida fervia.

Afetos eram desfeitos e refeitos.

A morte fazia visitas esporádicas, como de se esperar.

A fotografia foi aos poucos ocupando um lugar importante.

Eu percebia que a imagem trazia sensações de pertencimento e acolhimento.

As projeções suscitavam recriações do passado da forma que convinha aos desejos do tempo presente.

É essa reinvenção da vida que se faz importante.”

Márcia Charnizon.

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